No último dia 15, o TCU deu o primeiro aval ao processo de privatização da Eletrobras, permitindo que o governo dê continuidade às etapas necessárias para realizar a operação. No entanto, vale destacar que o ministro Vital do Rêgo votou por não dar o aval, afirmando que o valor da outorga poderia ser muito maior levando em conta a potência total das hidrelétricas. A matéria do jornal Valor Econômico salienta que essa discussão pode ter impacto na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da companhia, marcada para a próxima semana.
O nosso sócio Mauricio Moreira Menezes, que contribuiu para a reportagem, disse que não acredita em uma ação de minoritários para interromper o processo. Em relação ao valor justo de outorga, ele ressalta que a desestatização vai gerar muito valor para o acionista: “Do ponto de vista do acionista, há uma convergência. O potencial da empresa valer muito mais depois da desestatização é óbvio, vide casos como a Vale e a Embraer”. Ele ainda indica que as resistências ao processo podem partir de sindicatos e entidades representantes de trabalhadores.
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